Neste livro, o autor, Eduardo Prado Coelho, escreve sobre objectos, comportamentos, locais emblemáticos ou características que formam o que poderíamos chamar a idiossincrasia portuguesa. São coisas nossas, são comportamentos nossos, são expressões nossas que, errada ou certeiramente, julgamos que só nós é que temos (os pastéis de nata ou as saudades) ou que ninguém é capaz de fazer tão bem como nós (o bacalhau, as sopas).